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Rafael Hanuman



BHAKTIDHIRA DAMODARA, BHAKTI E JNANA

2014.BHAKTIDHIRA DAMODARA: BHAKTI E JNANA



- Sacrificar o corpo para elevar a mente; Sacrificar a mente para iluminar o espírito; Sacrificar o espírito, e entăo, mesmo a matéria transcende.

- Mas isso não é meio ruim? Não seria melhor aprender com os erros dos outros, ou coisa e tal?

- O ignorante confunde bem e mal, bom e mau, prazer e angústia, certo e errado.
Só disso aí já dava para chamar BhaktiDHira Damodara mestre. Sem embargo, tive a felicidade de ser acompanhado por ele durante alguns anos. Um dia eu lhe escrevi: não tenho nada além dessa fé que eu carrego, ... ou melhor, parece que é ela que me carrega.

Ele disse: Sim, agora você está vendo corretamente (Furqan). Em uma tradução livre, para todo mundo entender. O processo foi muito mais complicado que isso. O que foi entendido é muito mais profundo que isso.

Mas enquanto houver esses véus na frente dos olhos, os fazendo confundir benéfico e maléfico, não vai adiantar falar mais. Mas eu posso escrever sobre dois temas que aparentemente não têm nada a ver com o assunto.

Existe um estado de espírito que não pode ser descrito. É o estar apaixonado. Quem está, está. Quem nunca esteve, não sabe como é. Todas as descrições não adiantam para entender. Nem todos os argumentos servem para o fazer acontecer. E uma mãe pode falar mil coisas de um rapaz para sua filha, sem que ela se apaixone.
BHAKTIDHIRA DAMODARA, BHAKTI E JNANA
Como fazer uma pessoa se apaixonar por outra? Está aí a pergunta do milhão. Homens e mulheres fazem loucuras para tentar gerar isso no outro. Mas, vocês já pensaram que pode ser simplesmente uma questão de afinidade? E essa falta de paixão entre pessoas muito afins?

Talvez quem esteja tentando gerar a paixão no outro ou na outra, não seja tão afim assim, tão bacana quanto pensa ser. O termo hinduísta Bhakti, é uma paixão espiritual, uma paixão por Deus, ou paixão pela causa de Deus. Tem gente que tem e gente que não tem.

O termo é hindu, mas poderia ser devoção católica, submissão islâmica, ou outro termo que venha a existir no futuro. Já perceberam quanta força tem aquele que está apaixonado? Ele suporta tudo, faz e consegue tudo. Essa é a força das religiões.

Essa paixão de alguns pela causa religiosa. Essa paixão é o que dá sentido prático às religiões. É a parte visível. É o sentimento dos santos, dos imans, dos paramatmas, dos monges e freiras, e em menor medida, dos fiéis mais fervorosos.

E, por que não dizer, o que sustenta o mundo humano da selvageria daqueles que não têm bondade. Os que não tem esse enamoramento pela causa epiritual são fracos. São como um barco sem leme. E, menos mal. Porque com leme fariam maior estrago.

E é interessante a analogia da paixão. Porque aquele que não tem essa força, essa visão, não adianta tentar desenvolver. E quem tem, vê logo nos outros mais jovens, quando os jovens também têm essa característica.
E quando o jovem tem essa chama, então pode-se ensinar Jñana. E o que é Jñana? É aquilo que não se ensina. Um livro não pode ensinar Jñana. Conhecimento tal como entendemos é Vijñana. É fórmula matemática. É gramática. É geografia. Jñana é como paixão.

Então, o discípulo já deve ter Jñana. O discípulo deve ter a capacidade de aprender mais. E há essa teoria atual de que tudo se ensina, e quem acredita nisso está abaixo da linha da burrice, e ninguém vai convercêr-los do contrário.

E, em grande parte, é esse o motivo de o Ocidente estar estacionado naquilo que foi desenvolvido até uma década atrás. Não é porque alguém dorme em um monte de palha no alto de um monte, que vai aprender a voar.

Entretanto, se for um filhote de águia, por que não aprender a voar?
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