Rafael Hanuman

Dois anos fazem que voltei ao Brasil, e deve ser interessante às pessoas de outros países saber como é, por dentro, um país nazificado, estilo Ucrânia.

A oligarquia brasileira decidiu implementar sua estratégia para competir com a China. Um comunismo de direita. Um super-organismo. Os dissidentes foram eliminados.

Aumentaram o custo, diminuiram a produção industrial, e em breve a China, para manter a paz com ìndia, deixará de comprar do Brasil, e haverá aqui uma onda de violência estatal.

Não significa nada para mim a violência entre os culpados de tantas mortes políticas, muitas encobertas pela pandemia do coronavírus, mas os desaparecimentos já vem desde muito antes.

A príncipio eu pensei que haviam convencido as pessoas de que a esquerda lhe obstaculizava o sucesso.

Depois eu vi ao vivo o discurso, chamado: tomar posse da vitória, que consiste em eliminar toda a concorrência, tomando espólios de guerra.

O que houve é que o Brasil foi tomado de assalto por gente que sabia exatamente o que estava fazendo. Os movimentos políticos envolvidos são apenas uma máscara.

O principal é o movimento religioso evangélico, criado dentro dos presídios, conectada com o tráfico de drogas ao fazer lavagem do dinheiro sujo. Os líderes são os religiosos.

E São Paulo é o cenrro de formação ideológico. É de onde parte a doutrina, e onde está o canal de tv nacional que pertence à principal igreja da máfia nazista.

Não obstante, a população já está instruída, treinada, e já age sozinha. Todas as formas de união criminosa, todo tipo de perseguição. Todo tipo de roubo.

Mas não se pode tratar o caso como um movimento mafioso, porque envolve a população inteira que sobrou.

Em um país nazificado, quem não faz parte do movimento, é eliminado. Tanto que nas últimas eleições foram eleitos praticamentge somente nazistas.

E isso pode por em questionamento a eleição de Lula, 2 anos antes. É a receita argentina, de eleger mas não deixar governar. Lula hoje não decide nada a respeito do governo.

Não seria de estranhar que os próximos ataques ao eixo dos não-alinhados com EUA partisse do Brasil. A indústria brasileira está falida, mas agora temos até submarino nuclear patrocinado por França.

Todos os países que passam ou passaram por revoluções coloridas escondem profundas transformações feitas sob o manto de legalidade. O tal Lawfair. Todos eles são ameaças.