10.TIZADA DE PATRONES,
EXTENDIDO TEXTIL
Y
PROGRAMACIÓN DE CORTE AUTOMATICO
Primeiro eu aprendi a fazer enfesto.
A senhora que fazia o enfesto era mãe de um sujeito que lidava com flexografia.
E assim que eu não fiquei muito tempo no enfesto. Fui tentar a flexografia, em Blumenau.
Daí eu fui fazer estampas. E na pilotagem, que é o protótipo, é que eu entrei em contato com o risco.
O risco, é o molde riscado no tecido. Que nas máquinas de enfesto e corte automáticas, é algo sublimado, só dados.
Nos enfestos mecanizados, mas não automáticos, são plotados os moldes em um papel que é sobreposto e colado ao enfesto.
e o encaixe desses vários moldes, de modo a aproveitar melhor o tecido, em enfestos pequenos, é feito no olho.
Nos enfestos mais compridos, de 20, 30 metros, há programas que executam essa distribuição.
Geralmente se fala do Audaces, porque é o padrão no Brasil.
Mas eu testei outros programas, bem legais.