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राफाएल् हनुमान्




2024/06.LA PERECIBILIDAD
DE MÁQUINAS Y OPERÁRIOS



A referência normal que temos quando alguém fala de prazos de validade são os produtos perecíveis, como alface, que pode estar fresco, mucho, ou seco. Uma pessoa sem a devida capacitação, em uma posição de comando na indústria, pode não se dar conta de que máquinas e operários têm prazos de validade.

Os prazos de validade para as máquinas relacionam-se com a disponibilidade de tecnologia mais avançada no mercado de máquinas industriais, que torna o restante obsoleto. Assim, antes de começar a gerar um ganho real, a máuina deve gerar lucro suficiente para se pagar, ou seja, o suficiente para a compra de uma máquina mais atualizada.

Se o gestor estiver mal informado das novas tecnologias que são disponibilizadas, verá o preço da revenda de tal máquina, assim como a quantidade de trabalhos, cair. Em um exemplo prático, uma impressora Off-set custa aproximadamente 5 milhões de dólares. Antes que fique obsoleta, ela deverá ter gerado 5 milhões de dólares em lucro.

Somente depois de alcançado esse valor, vêm ganhos reais. Se essa máquina não gerar os 5 milhões em todo seu período de funcionamento, será contada como prejuízo. Em relação ao prazo de validade dos operários, esse se relaciona com a capacidade do operário custear cursos para estar apto a operar a máquina com a qual trabalha.

Se uma empresa atualiza seu parque fabril com novas máquinas, o operador deve acompanhar as novas tecnologias, capacitando-se através de cursos específicos. Se o ganho proveniente do aprendizado de uma nova tecnologia, não gera ganhos suficientes para custear o próximo curso, o operários estará condenado a ficar obsoleto.

Da situação de operários ou máquinas terem ficado obsoletos, poucos setores escapam. Primeiro, pelo motivo óbvio da perda de competitividade, menor produtividade, menor qualidade y maiores custos que provêm da dependência de tecnologia obsoleta. Segundo, porque, para que todo o parque fabril de um setor tenha ficado obsoleto ao mesmo tempo, é porque foi configurado um cartel. A mudança de comando é improvável.

E esse é um assunto importante, porque é desse problema dos empresários não saberem fazer negócios, que surge a obsolecência de suas máquinas e seus operários. O sucesso de uma fábrica depende desses pontos, máquinas e operários atualizados, e uma classe empresarial que saiba tomar partido desses recursos para fazer dinheiro.

Se o empresário não for bom para gerar novos negócios, investir na redução de salários para compensar suas perdas, acelera a desqualificação de seus funcionários. Com a desqualificação dos operários das fábricas, pior é a qualidade dos objetos produzidos, e mais difícil é gerar ganhos com o maquinário disponível.

Baseados nessa explicação, podemos analisar o histórico de decisões equivocas, por exemplo o setor têxtil brasileiro, que resulta na previsão de falência por obsolecência. Nas últimas três décadas, temos acompanhado os lobbys por diminuição de garantias trabalhistas, redução de salários, piora na qualidade da eduação, erros de contratações.

Ao mesmo tempo, acompanhamos o maquinário do parque industrial têxtil brasileiro, que já consistia em máquinas de segunda-mão de países desenvolvidos, ter ficado velho. Já que máquinas usadas têm vida útil menor em relação a horas de trabalho a cumprir, e têm menos tempo antes do preço de revenda ficar muito abaixo e modelos novos.

Máquinas desse tipo precisam estar nas mão de profissionais ainda mais experientes, para não passarem de seu prazo de validade, e gerarem prejuízos. No caso da industria têxtil brasileira, as decisões foram o exato oposto dessa lógica, ou seja, máquinas velhas com profissionais de baixo custo. E se levarmos os industriais têxteis brasileiros com a mesma lõgica dos operários, e seus prazos de validade dependerem de quanto se está apto executarem suas funções? Ao vermos a total falta de perspectiva de algum concorrente transferir tecnologia para o Brasil, também é descartada a hipótese dessa classe empresarial se atualizar. Ao analisarmos essa última possibilidade impossibilitada, então poderíamos dizer que o prazo de validade dessa geração de empresários brasileiros venceu faz tempo.

E o ponto fundamental de toda essa questão é nunca termos nos desvinculado totalmente do poder monárquico. As leis do capitalismo servem enquanto favorecem o poder oligarquico. Quando as leis do capitalismo não favorecem a classe oligarquica, então o capitalismo é colocado de lado. Estamos vendo isso atualmente na guerra comercial entre oriente e ocidente.

O livre comércio só é livre quando segue um certo sentido, do Ocidente ao Oriente. Quando acontece ao contrário, é adotada a intervenção do Estado para salvar os ricos. Essa intervenção é a corrupção do capitalismo. Ela impede a livre concorrência e o ponto de vantagem do capitalismo, ou seja, um ambiente onde o melhor vence.

O grupo de operações psicológicas garante a vitória da oligarquia colonial, frente a discussões de interesse nacional, mesmo que não tenham razão. Mas se alguém que não tem razão vence as discussões o tempo todo, a lógica é que o país caminhe para o buraco profundo. E do buraco profundo, ninguém sai. Principalmente se for pesado.
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